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quinta-feira, 18 de agosto de 2011

META PARA REDUÇÃO DE DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS

Plano fixa meta de redução de doenças crônicas não transmissíveis

Ministério da Saúde quer reduzir taxa de mortalidade em 2% ao ano.
Segundo ministro, doenças são responsáveis por 72% das mortes no país.

Do G1, em Brasília
 
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, lançou nesta quinta-feira (18) um conjunto de medidas destinadas ao combate de doenças crônicas não transmissíveis, como diabetes, câncer e doenças cardiovasculares.
O objetivo do chamado Plano de Ações para Enfrentamento de Doenças Crônicas não Transmissíveis é diminuir em 2% ao ano a taxa de mortalidade nesse grupo de doenças.
O ministro citou dados segundo os quais as doenças crônicas não transmissíveis são responsáveis por 72% das mortes no país e comprometem 1% do Produto Interno Bruto (PIB).
De acordo com informações do Ministério da Saúde, a taxa de mortalidade prematura (até 70 anos) decorrente de doenças crônicas não transmissíveis é de 255 mortes a cada grupo de 100 mil habitantes. Com a proposta, o ministério espera alcançar, em 11 anos, uma taxa de 196 por 100 mil habitantes.
Padilha afirmou que o plano não tem um orçamento específico porque foi concebido a partir da união de programa já existentes. "Desde abril, reuniões foram feitas com diversos setores da sociedade para debater propostas para o plano", afirmou o ministro.
Segundo o ministro, o plano pretende ampliar o acesso a medicamentos, atividades físicas e terapias, como forma de reduzir os fatores de risco das doenças crônicas.
Nos últimos seis, disse Padilha, o acesso aos remédios para diabéticos, por exemplo, aumentou 153%. Para os hipertensos, o programa Farmácia Popular fez crescer em 219% o acesso a medicamentos de controle da doença.

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